E aquele olhar, nada mais era que a vontade de revolucionar minhas
ideias. Sabe, não me prendo no varal de peças antigas, mesmo gostando do
cheiro amadeirado que o antigo me aborda. Inalo fantasias ao ponto de
me ver em caleidoscópio.
Meu erro é
sempre me permitir errar. E eu largo tristezas pequenas, preocupações
cansadas e deito a minha cabeça sobre o colo das nossas coisas. Mas a
vontade mesmo é de tacar fogo na coisa calminha que a gente finge que
aceita, de esfregar minhas coxas no que chamamos de silêncio. e errar
tudo de novo.
Aos berro.
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